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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/07/2018 |
Data da última atualização: |
09/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCHVEITZER, B.; PETRI, J. L.; HAHN, L. |
Título: |
EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELOS FRUTOS DE MACIEIRA 'GALA' E 'FUJI' EM POMARES COM DIFERENTES PRODUTIVIDADES E REGIÕES. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O plantio da maçã no Brasil foi iniciado com baixas produtividades. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, destacando-se o aumento da densidade de plantio, houve um aumento significativo com pomares atingindo 80 ou mais toneladas por ha, o que altera os conceitos de adubação de manutenção. A adubação de manutenção visa basicamente a reposição dos nutrientes retirados do pomar anualmente pelos frutos, visto que folhas e ramos de poda permanecem na área do pomar. Normalmente são realizadas avaliações da necessidade de adubação através da análise do solo e/ou foliar. A adubação de manutenção é necessária após a macieira entrar em produção, quando ocorre a exportação de nutrientes pelos frutos na colheita. Além disso, a tomada de decisão quanto às doses a serem aplicadas também leva em consideração outros fatores tais como, porta-enxerto, cultivar e crescimento vegetativo. Assim, o objetivo deste trabalho foi quantificar os nutrientes exportados pelos frutos de maçã, em pomares com diferentes produtividades. Foram calculadas a exportação de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca) e magnésio (Mg), em pomares com produtividades de 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70 e 80 t ha-1. A exportação de nutrientes foi calculada levando-se em conta os teores minerais determinados nos frutos na safra 2017/2018, da região de São Joaquim e de Fraiburgo, das cultivares ?Fuji? e ?Gala?. Foram analisadas amostras de 20 frutos, sendo considerados os valores médios de 76 e 100 amostras de ?Fuji? e 82 e 180 de ?Gala?, de São Joaquim e Fraiburgo, respectivamente. Os resultados mostram que a diferença de exportação entre as cultivares ?Gala? e ?Fuji? é muito pequena, assim como as diferenças entre as duas regiões também são pouco expressivas, podendo-se adotar valores médios para as duas cultivares e regiões. O nutriente que tem a maior exportação pelos frutos é o K, com 10,8 kg ha-1 exportados em pomar que produz 10 t ha-1 e entre 85,9 kg ha-1 com produtividade de 80 t ha-1. Estes valores equivalem a 13,0 e 103,5 kg ha-1 de K2O, para 10 e 80 t ha-1, respectivamente. O N é o segundo nutriente mais exportado, com exportações que variam de 3,1 a 26,1 kg ha-1 para uma produtividade de 10 e 80 t ha-1, respectivamente. A exportação de Ca e Mg ocorre em quantidades menores, sendo respectivamente entre 0,4 g e 0,6 g em um pomar que produz 10 t ha-1 e entre 3,9g e 4,3g quando a produtividade for de 80 t ha-1. O P é exportado em menores quantidades pelos frutos, variando de 1,8 kg de P em um pomar com a produtividade de 10 t ha-1 e 14,8 Kg de P em um pomar com a produtividade de 80 t ha-1. Esta exportação equivale a 4,1 e 33,9kg ha-1 de P2O5, para 10 e 80 t ha-1, respectivamente. A partir destes resultados, pode-se estimar as quantidades de macronutrientes que devem ser repostos no pomar de acordo com a produtividade. MenosO plantio da maçã no Brasil foi iniciado com baixas produtividades. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, destacando-se o aumento da densidade de plantio, houve um aumento significativo com pomares atingindo 80 ou mais toneladas por ha, o que altera os conceitos de adubação de manutenção. A adubação de manutenção visa basicamente a reposição dos nutrientes retirados do pomar anualmente pelos frutos, visto que folhas e ramos de poda permanecem na área do pomar. Normalmente são realizadas avaliações da necessidade de adubação através da análise do solo e/ou foliar. A adubação de manutenção é necessária após a macieira entrar em produção, quando ocorre a exportação de nutrientes pelos frutos na colheita. Além disso, a tomada de decisão quanto às doses a serem aplicadas também leva em consideração outros fatores tais como, porta-enxerto, cultivar e crescimento vegetativo. Assim, o objetivo deste trabalho foi quantificar os nutrientes exportados pelos frutos de maçã, em pomares com diferentes produtividades. Foram calculadas a exportação de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca) e magnésio (Mg), em pomares com produtividades de 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70 e 80 t ha-1. A exportação de nutrientes foi calculada levando-se em conta os teores minerais determinados nos frutos na safra 2017/2018, da região de São Joaquim e de Fraiburgo, das cultivares ?Fuji? e ?Gala?. Foram analisadas amostras de 20 frutos, sendo considerados os valores médios de 76 e 100 amostras ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
exportação de nutrientes; macieira; produtividade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03568naa a2200181 a 4500 001 1127484 005 2018-07-09 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHVEITZER, B. 245 $aEXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELOS FRUTOS DE MACIEIRA 'GALA' E 'FUJI' EM POMARES COM DIFERENTES PRODUTIVIDADES E REGIÕES.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO plantio da maçã no Brasil foi iniciado com baixas produtividades. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, destacando-se o aumento da densidade de plantio, houve um aumento significativo com pomares atingindo 80 ou mais toneladas por ha, o que altera os conceitos de adubação de manutenção. A adubação de manutenção visa basicamente a reposição dos nutrientes retirados do pomar anualmente pelos frutos, visto que folhas e ramos de poda permanecem na área do pomar. Normalmente são realizadas avaliações da necessidade de adubação através da análise do solo e/ou foliar. A adubação de manutenção é necessária após a macieira entrar em produção, quando ocorre a exportação de nutrientes pelos frutos na colheita. Além disso, a tomada de decisão quanto às doses a serem aplicadas também leva em consideração outros fatores tais como, porta-enxerto, cultivar e crescimento vegetativo. Assim, o objetivo deste trabalho foi quantificar os nutrientes exportados pelos frutos de maçã, em pomares com diferentes produtividades. Foram calculadas a exportação de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca) e magnésio (Mg), em pomares com produtividades de 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70 e 80 t ha-1. A exportação de nutrientes foi calculada levando-se em conta os teores minerais determinados nos frutos na safra 2017/2018, da região de São Joaquim e de Fraiburgo, das cultivares ?Fuji? e ?Gala?. Foram analisadas amostras de 20 frutos, sendo considerados os valores médios de 76 e 100 amostras de ?Fuji? e 82 e 180 de ?Gala?, de São Joaquim e Fraiburgo, respectivamente. Os resultados mostram que a diferença de exportação entre as cultivares ?Gala? e ?Fuji? é muito pequena, assim como as diferenças entre as duas regiões também são pouco expressivas, podendo-se adotar valores médios para as duas cultivares e regiões. O nutriente que tem a maior exportação pelos frutos é o K, com 10,8 kg ha-1 exportados em pomar que produz 10 t ha-1 e entre 85,9 kg ha-1 com produtividade de 80 t ha-1. Estes valores equivalem a 13,0 e 103,5 kg ha-1 de K2O, para 10 e 80 t ha-1, respectivamente. O N é o segundo nutriente mais exportado, com exportações que variam de 3,1 a 26,1 kg ha-1 para uma produtividade de 10 e 80 t ha-1, respectivamente. A exportação de Ca e Mg ocorre em quantidades menores, sendo respectivamente entre 0,4 g e 0,6 g em um pomar que produz 10 t ha-1 e entre 3,9g e 4,3g quando a produtividade for de 80 t ha-1. O P é exportado em menores quantidades pelos frutos, variando de 1,8 kg de P em um pomar com a produtividade de 10 t ha-1 e 14,8 Kg de P em um pomar com a produtividade de 80 t ha-1. Esta exportação equivale a 4,1 e 33,9kg ha-1 de P2O5, para 10 e 80 t ha-1, respectivamente. A partir destes resultados, pode-se estimar as quantidades de macronutrientes que devem ser repostos no pomar de acordo com a produtividade. 653 $aexportação de nutrientes 653 $amacieira 653 $aprodutividade 700 1 $aPETRI, J. L. 700 1 $aHAHN, L. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2018.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/08/2016 |
Data da última atualização: |
25/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 03/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1125334 005 2016-08-25 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 03/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
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